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20/03/2011

Site faz comparação entre biografia de Justin Bieber e Fiuk

O site virgula.uol fez uma comparação entre a biografia de Justin Bieber, First Step 2 Forever: My Story, e do ator e cantor Fiuk, Diário do Fiuk. Confira:

Enquanto Justin Bieber assiste tranquilamente ao sucesso de sua primeira cinebiografia e de seus dois álbuns mais recentes, o brasileiro Fiuk sai de sua zona de conforto ao abandonar seu posto de vocalista da banda Horipara se dedicar a um projeto solo.

Mesmo com realidades diferentes, os dois músicos têm algo em comum: ambos resolveram contar seus segredos e curtas histórias de vida em biografias, intituladas Diário de Fiuk e Justin Bieber O Primeiro Passo Para a Eternidade: Minha História.

Fiuk, de 20 anos, e Justin Bieber, de 17, compartilham a atitude tranquila em relação à fama, mas não concordam em quase nenhum outro assunto. Em questões como família, mulheres e gostos musicais, os dois têm opiniões muito diferentes. Certamente, muitas delas reflexos das realidades culturais dos seus países de origem.

O Virgula Música selecionou alguns trechos das duas biografias e comparou a atitude dos músicos em assuntos como fama, dinheiro, brigas, mulheres, futuro e música.

Veja abaixo as opiniões de Justin Bieber e Fiuk:

FAMA

Justin

“Às vezes acho que essa é de fato a expectativa de muita gente: meu mundo se tornou muito grande rápido demais, e tendo em vista um monte de exemplos tristes, muitas pessoas esperavam que eu me perdesse neste mundo”.

“Estou cercado de gente boa, um pessoal muito esperto, supertalentoso, que me ama e cuida de cada passo que eu dou. Não me deixam perder de vista de onde vim e para onde vou. Não deixam que o sucesso me suba à cabeça. Meu sucesso vem de Deus, através de pessoas que me amam e que me apoiam, inclusive meus fãs”.

Fiuk

“A fama não me incomoda, sinceramente. Eu sempre soube o que queria pra minha vida e como seria isso. Então, enfrento numa boa as consequências de ser um cara conhecido. Acho ótimo, mesmo não podendo mais ir ao shopping ou curtir um barzinho com os amigos”.

FAMÍLIA

Justin

“Se você acha que é uma aberração por não ter uma família normal, vou te contar uma novidade: quase ninguém tem”.

“Minha mãe e meu pai mal tinham saído da adolescência quando eu nasci. Não eram muito mais velhos do que eu sou hoje. Eles se separaram quando eu tinha dez meses. Logo depois, papai começou a trabalhar no ramo de construção civil fora da cidade. Mamãe basicamente topava qualquer trabalho que nos ajudasse a ter um teto sobre nossas cabeças. Chegamos a morar em casas do sistema público de habitação, e não havia luxo em nosso pequeno apartamento, mas nunca me dei conta de que éramos, na verdade, pobres”.

“Minha mãe me deu liberdade para eu ser quem sou, mas pregou os olhos em mim feito uma águia: disciplinou-me severamente, ensinando-me a importância de fazer a coisa certa e mantendo Deus na minha vida”.

Fiuk

“Nunca tive uma relação de pai e filho quando criança. Sabe aquela coisa de moleque querer aprender a tocar violão e o pai, que não toca quase nada, mesmo assim pega o violão e tenta passar o pouco que sabe? Quando via pai e filho andando de bicicleta, brincando na piscina, eu ficava olhando e me sentia triste. Meu pai estava sempre trabalhando, não tinha nenhuma troca de carinho”.

“Eu tinha uns doze ou treze anos quando ganhei uma guitarra e comecei a tocar. Nessa época, eu já morava com o meu pai. De vez em quando, estava tocando no meu quarto e ele entrava, louco da vida: ‘Canta afinado, pô!”. Isso aconteceu várias vezes. Aí comecei a me olhar no espelho e me achar um lixo, aquilo começou a me derrubar”.

“Meu pai não aprovou minha primeira demo. Quando cheguei, todo feliz, mostrando as músicas que tinha feito, ele disse: ‘moleque, você realmente acha que isso está bom? Pelo amor de Deus! Faça de novo, você está desafinado! Levei cinco anos para ganhar o primeiro elogio dele”.

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